AIDS: A Grande Trapaça - Parte 2
21/08/2011 10:31O HIV Não É a Causa da AIDS:Um Resumo dos Últimos Achados das Pesquisas Atuais
No último número da Pulse of the Planet (3:106-108, 1991), revisei o livro de Michael Fumento, The Myth of Heterosexual AIDS. O livro de Fumento juntou evidências conseguidas por vários cientistas de que nunca houve ou há uma "Epidemia de Aids Heterosexual" em atividade nos EUA ou além mar. Fumento documentou como os Centros de Controle de Doenças (CCD) manipularam dados epidemiológicos "ajustando" de modo não científico aqui e ali de modo que justificassem uma conclusão previamente formulada e "politicamente correta": todos, incluindo-se heterosexuais relativamente monógamos e mesmo adolescentes heterosexuais que não utilizam drogas "correm o risco da Aids". As críticas de Fumento à esta posição foram atacadas antes mesmo que a tinta secasse e seu livro suprimido e sabotado tanto pelos distribuidores nacionais de livros quanto por seu editor, os quais sofreram ataques de grupos ativistas homosexuais. O próprio Fumento perdeu seu emprego e foi objeto de perseguição e ameaças de morte por estes mesmos grupos que, como demonstrado neste livro, possuem agendas sexo-políticas compíscuas e motivações econômicas.
Neste artigo, pretendo somar forças e evidências adicionais a este assunto apresentando os estudos desenvolvidos pelo Dr. Peter Duesberg, um pioneiro da pesquisa dos retrovírus e Professor de Biologia Celular na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Duesberg é um cientista de ponta que trouxe importantes críticas à hipótese do HIV na Aids ao pódio da ciência. Os resultados de suas pesquisas me chamaram a atenção por volta de 1990, demonstrando que a AIDS não pode ser causada pelo HIV (ou qualquer outro vírus) e é portanto, como o termo AIDS originalmente implicava, uma deficiência sistêmica imunológica não infecciosa. O mais recente artigo de Duesberg de 77 páginas sobre o assunto foi publicado em um jornal de pesquisas britânico (Pharmac. Ther., 55:201-277, 1992) e contém 17 páginas de citações da literatura científica e médica. Este artigo resumirá algumas destas evidências assim como trará notas históricas adicionais. Para citações detalhadas da literatura científica, recomendo ao leitor aos trabalhos originais de Duesberg e seus associados profissionais listados ao fim deste artigo. Se o leitor ficar cético em relação às minhas afirmações aqui, deve ir à fonte e revisar estas citações antes de por de lado este resumo das críticas à propaganda oficial de que o HIV=AIDS.
Para começar, o uso do termo vírus AIDS é completamente errôneo já que presume que a AIDS é uma doença infecciosa para a qual foi identificada uma causa viral. Nem esta suposição foi provada; ambas permanecem hipóteses. A terminologia diagnóstica AIDS por si não implica causas; meramente indica severa ruptura imunológica e deficiência de um indivíduo. Temos também que ver com clareza as diferenças existentes entre HIV e anticorpo HIV; ambas não são a mesma coisa. Esta disciplina esclarecedora da terminologia é necessária precisamente porque muitos jornalistas da televisão e jornais, assim como muitos cientistas e editores científicos abandonaram o rigor de sua terminologia, revisão crítica e pesquisa.
A AIDS permanece um problema principalmente para os indivíduos pertencentes a grupos de risco identificáveis e de comportamento de alto risco passível de prevenção que ao longo do templo depletam e destroem o sistema imunológico. Estes fatores incluem: sexo anal promíscuo e contaminado como a penetração por via anal de objetos e traumas associados com troca de casais e saunas públicas, promiscuidade, uso crônico ou associado de estimulantes sexuais, afrodisíacos, drogas psicoativas, anfetaminas, álcool, antibióticos e outras substâncias que deprimem o sistema imune legais e ilegais e desnutrição. A esta lista devem ser incluídos também a ingestão de medicações venenosas tais como o AZT - um limitador da corrente do DNA - que por si produz os mesmos sintomas devastadores atribuidos à AIDS.
I. O Vírus HIV
A alegação de que o HIV causa a AIDS é uma hipótese que não se apóia em fatos ou evidências e que não se mostrou útil para predizer ou explicar a epidemiologia da AIDS.
A) Os advogados da hipótese do HIV sugerem que o HIV é significativamente diferente de todos os outros vírus e que a presença somente dos anticorpos é suficiente para predizer o futuro desenvolvimento dos sintomas mortais da AIDS. Em todas as outras doenças, no entanto, a presença de anticorpos na ausência de vírus ativos é um claro sinal de que o sistema imune do indivíduo foi exposto ao vírus e que respondeu adequadamente a ele e o venceu. Considera-se assim alguém "imune" ao desenvolvimento da doença ou a futura exposição ao agente infeccioso. Com o HIV, no entanto, somos levados a por de lado esta bem conhecida resposta imunológica e acreditar que a presença somente de anticorpos é sinônimo de sentença de morte.
B) Os advogados de que HIV=AIDS argumentam que o vírus "se esconde" em certas células do corpo e permanece "adormecido" por muitos anos até que em determinado momento algo o desperta para a atividade, após o que os sintomas aparecem. Desta maneira, o HIV é descrito como um tipo de "slow-virus" que produz danos anos após a primeira infecção sem jamais se replicar em quantidades suficientes para ser bioquimicamente significativo ou facilmente observável ( um tipo de vírus "metafísico" que mata sempre, mesmo quando não pode ser visto ou demonstrado). Porém, os "esconderijos" do HIV não foram demonstrados em qualquer nível de significação e esta ausência de demonstração de "esconderijos virais" do HIV é um obstáculo formidável para as teorias de causas virais da doença. A hipótese "slow virus" consequentemente caiu em sérios questionamentos nos anos recentes e a hipótese viral da AIDS sofre similares dificuldades.
C) A hipótese HIV da AIDS não satisfaz os postulados de Koch para a identificação de um patógeno como o agente causal de uma doença particular. Estes postulados adequadamente guiaram pesquisas microbiológicas nos últimos 100 anos. São:
1) O organismo tem que ocorrer em cada caso de doença em quantidades suficientes para causar efeitos patológicos.
2) O organismo não é encontrável em outras doenças; e
3) Após isolamento e multiplicação em cultura, o organismo pode induzir a doença em um hospedeiro inoculado. Não desenvolver sintomas após a inoculação é um sinal de que o organismo não é um o agente ativo da doença.
A hipótese do HIV falha nos itens acima. Há muitos exemplos de pessoas sofrendo de sintomas de AIDS que não apresentam traços do HIV. Mais, há muitas pessoas nas quais foram identificados traços do HIV (vírus ou anticorpos) que permanecem livres dos sintomas por vários anos. Esta dificuldade levou os "Fundamentalistas do HIV" a afirmarem que o HIV é único no mundo viral e que os postulados de Koch não se aplicam ao HIV. Todos os anos aumenta o número de pessoas identificadas como "anticorpo HIV positivas", parcialmente devido à expansão dos programas de testes do HIV e também porque muitos dos previamente identificados como anticorpo positivos permanecem vivos e saudáveis. Muitos viveram mais de 10 anos sem desenvolver os sintomas de AIDS preditos ou outros problemas de saúde. Deste modo, o CCD continuamente redefine e alonga o "período de latência" para o desenvolvimento dos sintomas da AIDS. Para cada ano que passa, o período de latência tem sido alongado em cerca de um ano adicional. Não somente o HIV "esconde-se" no organismo, ele "dorme". Isto é, é claro, uma tentativa acientífica para salvar uma hipótese que falha em acuradamente predizer uma patologia ou epidemia observada.
D) O HIV é um virus de difícil e ineficiente transmissão de um organismo a outro, tanto acidentalmente, por meios sexuais, quanto por injeção deliberada. Muitas tentativas foram feitas para infectar primatas com a doença da AIDS através da injeção direta do HIV - quando assim expostos, os primatas podem desenvolver respostas de anticorpos típicas mas não adoecem e nem morrem. Cerca de 150 chipanzés foram infectados por injeção de HIV pelo National Institute of Health, em um programa que começou há 10 anos atrás e todos estão ainda saudáveis. Ferimentos com agulhas em hospitais onde o pessoal de saúde foi acidentalmente exposto a sangue contaminado com HIV também falharam em demonstrar claramente sintomas de AIDS. Por si, o vírus não "infecta" facilmente e produz somente a bem conhecida resposta de anticorpos mas não os sintomas da AIDS.
E) O HIV não mata pronta ou rapidamente as células sanguíneas do tipo t-helper que atuam como suas hospedeiras. Aparentemente infecta estas células somente com grande dificuldade e uma vez lá instalado vive calma e sossegadamente nestas células durante o período de vida destas, sem proliferar significativamente para outras células ou tecidos. Assim como Duesberg afirma, esta é precisamente a natureza do retrovírus que não mata sua célula hospedeira e leva uma vida bem tranquila no organismo. Nos laboratórios, o HIV crescerá em culturas celulares somente com grande dificuldade. Por contraste, vírus que produzem sintomas mortais proliferam rapidamente, crescem rapidamente em culturas celulares, infectam muitos tipos de células e as matam produzindo assim a sintomatologia aguda. Vírus ativos são espalhados amplamente em tal organismo adoecido pelo vírus e estes não são difíceis de encontrar ou localizar. O HIV não faz nada disso e por esta razão, Duesberg sugere que seja um retrovírus transmitido na época perinatal que tem estado presente em pequena percentagem dos seres humanos por gerações sem nenhuma patologia associada. O HIV foi observado pela primeira vez somente há alguns anos porque a tecnologia para identificar e procurar retrovírus foi desenvolvida em anos recentes. Em poucos casos há evidências de que o HIV pode produzir sintomas semelhantes a gripes suaves dentro de 24 a 48 h após a infecção em novo organismo mas, após isto não há efeitos adicionais no indivíduo.
F) Duesberg aponta o fato de que antes da descoberta dos retrovírus e antes da identificação e proclamação da AIDS como doença infecciosa, pessoas dos grupos de risco morriam com os mesmos sintomas e eram diagnosticadas de modo muito diferente. Antes da AIDS os mesmos sintomas eram diagnosticados como candidíase, tuberculose, pneumonia, sífilis, anemia, demencia, sarcomas e outras doenças ou infecções bem conhecidas dos médicos. Hoje, o diagnóstico de AIDS é realizado quando quaisquer de 25 diferentes sintomas de doenças aparecem em presença de HIV ou anticorpos HIV. Se apresentam sintomas e possuem traços de HIV em seus corpos os médicos dizem que "está com AIDS"; se não são encontrados traços do HIV, são diagnosticados como sofrendo de uma ou mais das 25 doenças originais. Duesberg aponta a incrível potência atribuida a este vírus, HIV, o qual é dito produzir tal ampla variedade de sintomas - e ainda, como discutido acima, estudos laboratoriais do HIV sugerem sua natureza obscura, sua não toxidade e sua difícil transmissibilidade.
G) A hipótese do HIV da AIDS está embasada na teoria viral das doenças. No entanto, historicamente, as teorias virais das doenças geralmente falharam em descobrir cura ou melhoria dos tratamentos. Isto é particularmente verdadeiro para o câncer e outras doenças degenerativas imunológicas. O apoio financeiro para pesquisas de vírus havia declinado abruptamente ao longo dos anos. Mas, a AIDS mudou tudo. O HIV foi trazido ao público, não em um acontecimento científico, mas em uma reunião da imprensa em Washington D.C. Em abril de 1984, Margaret Heckler, então Secretária da Saúde e Serviços Humanos anunciou que "a causa da AIDS havia sido encontrada" e então apresentou o Dr. Robert Gallo, o qual anunciou sua "descoberta do vírus da AIDS" a uma imprensa faminta por estórias. Este evento político eventualmente foi obscurecido pelo fato de que Gallo interpretou mal "sua" descoberta do HIV - de fato, ele havia adquirido suas amostras do HIV emprestadas de seu real descobridor, Luc Montaigner do Instituto Pasteur de Paris. Uma prolongada batalha legal desenvolvida para demonstrar quem iria se assenhoriar dos lucrativos direitos de patente internacionais dos testes de anticorpos de HIV, os chamados testes de AIDS que custam de U$15 a U$50 cada um. Ambos governos, americano e francês, entraram na disputa legal apoiando respectivamente seus cientistas. Mais tarde, em um acordo fora do tribunal, Gallo e Montaigner concordaram em dividir os royalties e uma nova "história oficial da descoberta do HIV" foi escrita e distribuida, pasteurizada de todas referências desagradáveis ao roubo anti-ético de idéias ou da disputa legal. Afortunadamente Gallo foi mais tarde desmascarado e ninguém digno de crédito da comunidade científica apoiou a "história oficial". No entanto, Gallo jamais foi censurado por sua conduta aética e coleciona nomas menções e medalhas quase todos os meses assim como seu laboratório está bem suprido dólares originários de impostos pagos. Em contraste, Duesberg, o maior crítico de toda esta coisa rota, foi censurado e isolado devido a suas críticas assim como extintos os fundos para suas pesquisas. Do modo como centenas de milhões de dólares do tesouro público tem sido destinados aos laboratórios dos pesquisadores do HIV=AIDS e em geralmente ineficazes e contraproducentes programas educacionais de "sexo seguro", não surge nenhum avanço no tratamento ou prevenção da AIDS. A Hipótese HIV da AIDS não produziu benefícios ao público e é um desastre total mas, é um cobiçoso alvo para interesses especiais!
II. Epidemiologia da AIDS
Como mencionado na referência prévia ao livro de Fumento, não há evidência epidemiológica demonstrando uma "epidemia de AIDS" ocorrendo fora dos grupos de risco. Os grupos de alto risco estão certamente sofrendo de muitos sintomas sérios de doenças mas as questões permanecem: São os sintomas e doenças apresentados por estes gruopos resultado da exposição à infecção pelo HIV? Ou são produto de doenças infecciosas bem conhecidas florescendo oportunisticamente em indivíduos cujo comportamento, estilo de vida, desnutrição e medicamentos os enfraqueceram gravemente, tornando-os excepcionalmente vulneráveis e expoliados?
A) Homosexuais e bisexuais de comportamento promíscuo permanecem o maior grupo de risco da síndrome da AIDS. Aqui, pode-se falar de uma subcultura com uma coleção de líquidos corporais compartilhados sofrendo infecções crônicas múltiplas. Epidemias menores de doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo-se sífilis, gonorréia e herpes como também hepatite ocorreram nas comunidades gays dos Estados Unidos. Infecções do intestino, bexiga e sistema urinário relativas a contaminações são comuns (p.ex. a síndrome do intestino do gay - the gay bowel syndrome - gotas, etc). Exposições crônicas tanto a materiais infectados quanto organismos e correspondentemente altas taxas de exposição a medicamentos antibióticos podem ser parte integral do estilo de vida promíscua gay onde dezenas de contatos sexuais podem ocorrer por semana, destruindo a saúde e o funcionamento do sistema imunológico. Mesmo antes da descoberta do HIV e da identificação da AIDS, as saunas públicas, a promiscuidade gay, os quais mais e mais "saiam dos armários", tornaram-se um pesadelo para a saúde pública. Este estilo de vida inclue o concomitante uso de várias drogas depressoras do sistema imune legais e ilegais. Entrevistas com gays e pacientes sintomáticos de AIDS demonstraram o amplo uso de cocaina, anfetaminas, maconha, álcool, estimulantes sexuais, afrodisíacos, designer drugs e nitritos amil e butil frequentemente ingeridos em várias misturas. A partir de todos estes fatores combinados pode-se prontamente perceber no que um sistema imunológico severamente danificado pode resultar. Novamente, esta é uma Acquired Immune Deficiency Syndrome (Síndrome de Imuno Deficiência Adquirida). Particularmente, o sarcoma de Kaposi foi identificado como resultante da exposição ao nitrito, mesmo antes da era da AIDS e foi especificamente ligado ao uso demasiado dos "poppers" - esta droga em particular é um dilatador do esfíncter, permitindo ao indivíduo tolerar a insersão do pênis ou mesmo o punho de outro homem no ânus (técnicas de punho). Estas vigorosas agressões aos homosexuais passivo-receptivos se correlacionam com o esgaçamento dos tecidos retais, mesmo fístulas, tudo levando à destruição das barreiras de proteção contra infecções.
B) Usuários de drogas ilegais cujas condições sociais e estilo de vida incluem doenças frequentes juntamente com desnutrição e a injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea, também correm o risco de depleção do sistema imune. Geralmente as experiências de vida de tais dependentes são as da pobreza e negligência da saúde pessoal e higiene, assim como da injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea diariamente. Ao longo dos anos estes grupos sofrem e declinam imunologicamente. Duesberg adequadamente aponta a ingenuidade incrível dos programas de propaganda da "agulha limpa" que fornecem agulhas estéreis com as quais substâncias imunodepressoras podem ser injetadas na corrente sanguínea. A cocaína, a anfetamina ou heroina que um dependente injeta pode ter sido coletada à mão na Ásia ou América do Sul, pode ser empacotada e processada em barracos sujos, misturada com solo e insetos e do mesmo modo manipulada por dezenas de pessoas possivelmente doentes quando transportadas para os EUA. No entanto, por alguma razão nos é dito que a AIDS será prevenida se estas pessoas simplesmente injetarem esse lixo com uma agulha limpa! Claramente não existe ciência por trás de tais asserções motivadas politicamente. Há bons argumentos para se dar apoio aos dependentes e descriminalizar drogas ilegais mas "combater a infecção pelo HIV" não é uma delas.
C) Indivíduos positivos ao anticorpo HIV podem também sofrer um risco à saúde devido a medicamentos para a AIDS rotineiramente administrada por médicos não críticos à propaganda dos laboratórios de drogas. Há, por exemplo, grandes números de indivíduos HIV anticorpo positivos que por vários anos permanecem livres de sintomas de AIDS ou de qualquer outra doença significativa. Quando tratados com medicamentos tais como o AZT, no entanto, estes pacientes adoecem e morrem devido à uma "doença desgastante". A questão é se eles morrem devido à AIDS induzida pelo vírus ou devido à toxidez do AZT? A história guarda muitos exemplos onde médicos erroneamente atribuiram a micróbios várias doenças que de fato eram produzidas por seus próprios medicamentos. A epidemia japonesa "Smon" terminou abruptamente quando o antidiarréico tóxico clioquinol foi retirado. A "neurosífilis" desapareceu após os médicos pararem de praticar tratamentos tóxicos com arsênico e mercúrio em favor da penicilina quando de legítimos sinais iniciais de sífilis comum. Ambos eram considerados responsabilidade de micróbios, assim como o escorbuto e a pelagra, desaparecidos quando descobertas de deficiências vitamínicas das décadas passadas foram tomadas seriamente pelos médicos comuns. A respeito do AZT, o tratamento favorito da AIDS, este inicialmente foi uma droga quimioterápica experimental banida do tratamento de câncer devido aos efeitos tóxicos colaterais. De fato, o AZT é um finalizador da cadeia de DNA que suprime as funções do sistema imune e produz muitos dos sintomas atribuidos ao HIV! De acordo com Duesberg e seus associados, pacientes tratados com AZT raramente vivem mais que alguns anos. Além disto, os poucos estudos controlados do AZT realizados na Europa demonstram que a droga por si produz sintomas idênticos aos da AIDS e mata pessoas em altas percentagens de modo que ninguém sabe ao certo se milhares de pacientes HIV positivos assintomáticos que tomaram a droga e morreram, morreram devido à uma AIDS induzida ou devido à intoxicação pelo AZT. Muitos jovens e celebridades de Hollywood que foram apresentados em programas de TV pregando "sexo seguro" e "sexo pode matar" e que mais tarde morreram de "AIDS" foram tratados com AZT desde o início, mesmo não apresentando sintomas ou poucos sintomas de má saúde no início de seus programas de ingestão de AZT. Alguns exemplos: Arthur Ashe, o tenista profissional, e Kimberly Bergalis que supostamente contraiu AIDS de seu dentista na Flórida - Bergalis apresentava somente uma leve infecção por fungos ao início de seu programa de AZT. De modo típico, a mídia noticiosa divulgou amplamente os detalhes de suas graduais degenerações e dolorosas mortes que exibiram todos os sintomas clássicos da intoxicação pelo AZT. Enquanto isto, Duesberg e outros críticos do AZT foram rotineiramente censurados nas mídias que asseguravam ao público somente boas coisas sobre o AZT e "os progressos no tratamento da AIDS".
D) Hemofílicos e crianças imuno suprimidas são frequentemente identificadas como "de grupo de risco" de AIDS. Porém, por definição, estes são grupos que já sofrem grandes problemas de saúde. Hemofílicos recebem múltiplas transfusões endovenosas por vários anos, repetidamente expondo-se a produtos sanguíneos como a outros poderosos medicamentos podem ser prescritos. O mesmo acontecendo com crianças imuno suprimidas cujas mães frequentemente são dependentes químicas (viciadas em drogas) e desnutridas. De todos estes indivíduos, somente uma pequena proporção poderiam estar infectados pelo HIV - de fato, a proporção de infectados entre os hemofílicos ou crianças imuno suprimidas nunca foi maior do que a que sempre existiu na população em geral. E mais, nunca foi demonstrado que as infecções pelo HIV ocorrem mais frequentemente entre os doentes hemofílicos agudos ou crianças imuno suprimidas do que entre os não tão agudamente doentes e que se recuperam razoavelmente. Novamente, os problemas de saúde de tais hemofílicos doentes e crianças nunca foram demonstrados como que causados pelo HIV.
E) Geralmente a promiscuidade heterossexual não tem correlação com AIDS e por si, não é fator de risco. Estudos de prostitutas de bordéis do estado de Nevada que não permitem o sexo anal e o uso de drogas demonstram a ausência de infecção pelo HIV ou sintomas semelhantes aos da AIDS. No entanto, prostitutas de rua de grandes cidades como Nova Iorque, frequentemente sofrem danos no sistema imunológico devido não à promiscuidade sexual mas, devido ao uso de drogas, má nutrição e outros fatores relacionados a viver nas ruas. O uso de drogas e a má nutrição associada é também mecanismo de depleção do sistema imunológico entre os grupos cujos "fatores de risco" é frequentemente mau identificado, por falta de informação, como simples "transmissão heterossexual do HIV". Estes grupos incluem as camadas sociais baixas das populações das cidades que fazem alto uso de drogas, estão desnutridas e apresentam outras correlações danosas ao sistema imune. Seria incorreto dizer que raça, fatores étnicos e status de imigração desenvolvem papel no risco de AIDS e do mesmo modo é incorreto que a "transmissão heterossexual do HIV" é o mecanismo pelo qual o sistema imunológico foi danificado. Os "fatores de risco" relacionados a algumas minorias raciais e grupos de imigrantes são os mesmos identificados acima para as maiorias raciais de não imigrantes: comportamento, estilo de vida, dieta e meio ambiente.
F) A "epidemia da AIDS" nos EUA e Europa é fundamentalmente diferente da africana, tendo-se a impressão de duas epidemias completamente não relacionadas entre si. Nos EUA e Europa, principalmente os elementos masculinos são afetados, tanto homossexuais ou dependentes químicos; sendo nenhum outro vírus ou doença sexualmente transmissível são assim tão seletivos. Ao contrário, a AIDS africana apresenta sintomas diferentes dos observados nos EUA e Europa, apresentando um quadro típico há muito observado pelos médicos lá. A AIDS africana aproximadamente aflige tanto homens quanto mulheres. Nos EUA e Europa a epidemia não afeta primariamente os seres mais frágeis da sociedade, crianças e velhos, que normalmente são mais propensos a desenvolverem doenças infecciosas. Ao contrário, o HIV é dito afetar os mais fortes, aqueles adultos jovens entre 20 e 30 anos. Novamente, estas diferenças epidemiológicas sexo seletivas, idade seletivas e geograficamente distorcidas não são características de outras doenças infecciosas.
G) Na África, há pouco dinheiro para medidas de saúde pública e assim o caro teste de anticorpos do HIV ou "teste da AIDS" é raramente realizado. O diagnóstico de "AIDS", tal qual hoje aceito pela Organização Mundial da Saúde e outros organismos de saúde pública é meramente a apresentação de sintomas de várias doenças relacionadas à AIDS. Através deste criativo relacionamento, vastos números populacionais na África são dados como morrendo de AIDS não provada e não documentada. Fatores tradicionais de mortalidade na África que tem sido terríveis por séculos (fome, desnutrição, parasitas, infecções e as amplamente difundidas Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST -) são ignoradas nesta febre para classificar o problema como uma doença causada por um simples vírus: o HIV. A epidemiologia da AIDS na África certamente não nos dá evidências em apoio à hipótese do HIV e de qualquer modo não pode ser usada para fazer qualquer predição significativa sobre a futura saúde de americanos e europeus.
H) Nos EUA, falazes manipulações estatísticas inflacionaram os números de indivíduos infectados pelo HIV e mortes por AIDS. Primeiramente, o CCD precocemente desenvolveu o hábito de classificar os indivíduos HIV positivos de acordo com critérios políticos não científicos. Por exemplo, imigrantes HIV positivos frequentemente não declaram homossexualidade ou uso ilegal de drogas. O uso de drogas é um crime passível de deportação e muitas nações possuem tabus sociais mais severos em relação à homossexualidade. Assim, estes grupos rotineiramente apresentaram menores números de homossexuais e usuários de drogas, inflacionando a categoria "desconhecida". Quando o público em geral começou a associar este fator "desconhecido" para nacionalidades específicas, desenvolveu-se preconceito e devido a razões sociais, grupos inteiros foram reclassificados na categoria de "transmissão heterossexual de HIV". Números revisados foram então liberados pelo CCD, mostrando um surto nos números de "transmissão de HIV através de contato heterossexual". Então, os jornais publicaram "um dramático aumento no número de pessoas infectadas pela AIDS através de transmissão heterossexual" com extrapolações para o ano 2000 sugerindo que toda a humanidade estaria infectada: p. ex.: "todos correm perigo". Somente alguns jornalistas, como Fumento, publicaram as reais razões do "aumento".
I) A definição do que constitui-se a AIDS tem constantemente se expandido, com mais doenças sendo incorporadas à lista a cada ano que passa. Hoje, não somente a tuberculose, a pneumonia, a sífilis, o herpes, a anemia, a demência, o sarcoma de Kaposi e outras doenças há muito conhecidas frequentemente agrupadas sob a bandeira da AIDS mas também, problemas tais como a síndrome da fadiga crônica e infecções por fungos estão sendo redefinidas de forma encaixarem-se na infecção pelo HIV. Estes dois últimos problemas afligem às mulheres em alta proporção e a reclassificação destes em "indicadores da AIDS" inflacionou de forma acientífica a categoria de "risco heterossexual". Quando ocorrem estas reclassificações de doenças pela mágica dos balões de números de "vítimas infectadas da AIDS", sempre sem sólidas evidências epidemiológicas ou provas, a mídia de notícias, é claro, apresentam estes novos números com o drama de sempre e falta de senso crítico.
J) As correlações entre anticorpos anti HIV, HIV ativo e sintomas de doença dos indivíduos acima nos grupos de "alto risco" nunca foram comprovadamente dados como mais do que correlações espúrias, não possuindo características casuais pertinentes. Isto é verdadeiro para todas as "doenças AIDS", erroneamente atribuídas ao HIV. Estas mesmas doenças aparecem na população em geral com ou sem evidências de exposição ao HIV. Além do mais, o anticorpo anti HIV está presente em muitos grandes segmentos da população em geral, sem que isso evidencie qualquer patologia ou doença associada - exceto quando estes indivíduos assintomáticos são assustados pela máquina de propaganda da AIDS e levados a medicarem-se com o AZT. Para provar que o HIV é a causa da AIDS e tornar o HIV = AIDS mais do que uma hipótese especulativa, seria necessário mostrar a presença do HIV em pacientes com doenças de AIDS entre os quais suas histórias pessoais não incluam: 1) homossexualismo masculino crônico com abuso de drogas associado e dependência de antibióticos, 2) ingestão massiva ou injeção de drogas legais e ilegais e, 3) uso de medicamentos tóxicos, incluindo-se o AZT. Do mesmo modo, deveria-se ter que demonstrar que o HIV não estaria presente em grupos de indivíduos saudáveis e assintomáticos. A despeito dos milhões gastos com pesquisas da AIDS, este estudo jamais foi realizado. Os argumentos de Duesberg encontraram somente ouvidos surdos e teimosamente arrogantes em sua maioria. E mais, sem fundos, nem Duesberg e nem seus colegas podem assumir por si mesmos tal estudo controlado. Os fundos para financiamento de pesquisas fluem hoje somente em direção dos Fundamentalistas do HIV.
III. A Política da AIDS
A) Os advogados dos programas de distribuição de camisinhas não possuem evidências científicas dignas de crédito para apoias os objetivos estabelecidos pela sua engenharia social. Estudos sobre a segurança e eficácia das camisinhas primeiramente sugerem a inaptidão das mesmas para impedir a passagem de partículas do tamanho dos vírus. Isto é particularmente verdadeiro para aquelas de paredes mais finas. Além disto, a taxa de defeitos das camisinhas é uma preocupação maior não questionada nesses programas. Camisinhas mais espessas resistem melhor a rompimentos mas, as mais finas são mais procuradas por proporcionarem maior sensibilidade durante a relação. No entanto, as variedades mais finas tendem a se romper com mais facilidade e todas elas diminuem o prazer sexual. As consequências deste fato são: há bastante risco assumido quando se usa camisinhas que podem perturbar a excitação do homem, causando perda temporária de ereção e a camisinha pode se desprender ou romper. A eficácia das camisinhas não é assim tão boa nem mesmo com propósitos de contrôle de natalidade - situando-se em seguida ao método rítmico simples e do coito interrompido, sendo frequentemente citados como método utilizado por mulheres entrevistadas em clínicas de aborto.
Dada a ausência de evidência ligando o HIV com a AIDS e o desempenho geralmente pobre das camisinhas levanta-se a questão dos motivos da propaganda das camisinhas. Dois elementos vêm à mente: primeiramente, as camisinhas definitivamente afastam da mulher o contrôle das práticas de contrôle de natalidade e assim naturalmente mais fadadas a funcionarem tais como a pílula e o diafragma - portanto, dada a extensão em que reduzem a praticabilidade de métodos melhores de controle de natalidade, tendem a aumentar as gravidezes indesejadas. Também parece que a propaganda e distribuição de camisinhas foram concebidas de forma a aumentar a ansiedade por sexo tanto quanto diminuir o prazer. Os ativistas da camisinha raramente citam a redução do prazer sexual associada e geralmente as distribuem como parte de histéricos programas educacionais de "sexo seguro" cujos ativistas com os quais entrei em contato demonstraram um arrogante desinteresse por quaisquer fatos ou evidências que poderiam conflituar seus avisos aos jovens escolares de que "sexo pode matar".
Fumento mostra uma crescente desconfiança dos adolescentes para com estes "educadores sexuais" - de forma crescente, os jovens estudantes simplesmente não acreditam neles, concluindo (apropriadamente) que tudo que se fala sobre AIDS nas escolas são grandes mentiras concebidas unicamente para amedrontá-los quanto a práticas sexuais. Um fato elucidativo é que antes da AIDS a maioria dos ativistas da camisinha tiveram pouco ou nenhum interesse em assuntos de saúde pública ou aconselhamento de higiene sexual. Do mesmo modo, a grande maioria é totalmente ignorante ou abertamente hostil às descobertas dos críticos da AIDS tais como Peter Duesberg. Na área de São Francisco vemos rotineiramente os maiores extremismos desta mania por camisinhas: cartazes que simultaneamente promovem camisinhas e homosexualismo - homossexuais masculinos de torso nu se beijando ou abraçando e logo abaixo uma curta frase sobre "sexo seguro". Estes "programas educacionais" públicos fartamente financiados com os impostos que pagamos ou doações de empresas farmacêuticas, cuidadosamente evitam qualquer menção a comportamentos de risco para o sistema imunológico ou os efeitos de "poppers" e outras drogas; tendo realisado pouco ou nada para diminuir danos ao sistema imune nos grupos de alto risco. A AIDS está realmente aumentando hoje entre os jovens homosexuais nas grandes cidades dos EUA. Em paralelo a isto, observamos também um aumento de gravides indesejada entre adolescentes, ao passo que a educação sexual e higiene estão sendo trocadas pela propaganda sexo negativa dos marqueteiros da camisinha.
B) No começo dos anos 90, a Burroughs-Welcome Pharmaceutical, a fabricante do AZT, foi duramente criticada por causa do AZT. Novos estudos demonstraram ausência de benefícios para os usuários da droga e efeitos negativos à saúde documentados. A Burroughs-Welcome então propos diminuição das dosagens - A crítica de Duesberg à esta proposta foi de que, com menos veneno, os pacientes levariam um pouco mais de tempo para morrerem. De modo geral, a resposta do sistema oficial da AIDS a Duesberg e outros críticos da AIDS podem ser resumidos no texto a seguir que é claramente típico em termos do modo como a Grande Ciência trata as vozes dissidentes:
Dissidência na Conferência da AIDS de Berlin
A despeito de mais de 6000 apresentações, nada de útil surgiu na IX Conferência Internacional sobre AIDS (Berlin, 7 a 11 de junho de 1993). O ambiente geral era o do desespero e confusão).
Esperanças que se direcionaram para a vacina experimental de Jonas Salk, para ser aplicada naqueles já "infectados" com HIV foram pulverizadas quando esta apresentação mostrou que a vacina não fez nada produtivo. (o escritor médico da Newsday, Laurie Garret, notou que de 9000 pessoas presentes à conferência da AIDS ouvindo Jonas Salk, algumas "tinham telefones celulares e ligavam para seus corretores de ações em Wall Street diretamente do salão")
Algum drama foi apresentado pelos frenéticos esforços da Wellcome Pharmaceutical com seu "controle de danos" seguindo-se aos rastros da Triagem Concorde (que mostrava que o AZT não ajudou aos pacientes). A Wellcome patrocinou a cobertura por satélite do simpósio, serviu almoço gratuitamente e publicou anúncios sem avalistas. Os pesquisadores da Concorde firmaram-se em seus achados de que o AZT não traz benefícios para os indivíduos HIV positivos assintomáticos - e as ações da Wellcome continuaram a cair.
De certa forma, Berlin foi um furo. Pela primeira vez em uma conferência internacional sobre a AIDS houve presença de dissidentes que vieram a Berlin a partir da América do Norte e do Sul, da África, da Índia e da maioria dos países europeus. Foi apresentado durante a semana da conferência, a versão em inglês do filme de Fritz Poppemberg, "Os Rebeldes da AIDS". Críticos da AIDS permaneceram às portas do centro de conferências com bandeiras e panfletos denunciando a "mentira da AIDS" e o "mata ratos AZT". No canal de TV aberta de Berlin, foram ao ar 9 horas programas de críticas à AIDS, produzidos por Peter Schmidt e Kawi Schneider. Por um dia, os críticos da AIDS tiveram assento no próprio Centro Internacional de Conferências.
Na primeira conferência da imprensa (6 de junho), os jornalistas questionaram os organizadores da conferência por que não foram representadas as vozes alternativas - por exemplo, Peter Duesberg. Habermehl disse que Duesberg não havia apresentado um resumo e que as vozes alternativas estavam representadas pela ACT UP (um grupo ativista homossexual). Os jornalistas não se satisfizeram e mostraram que a conferência havia emitido convites de apresentação para os membros da ACT UP, Project Inform e ao desacreditado especialista em AIDS, Robert Gallo.
Ainda no dia 6 a ACT UP realizou uma conferência para imprensa de pouca aceitação. A maioria dos 300 membros da ACT UP teve seus ingressos de 950 marcos (U$600) paga pelos organizadores. Muitos haviam viajado para Berlin e se hospedado em hotéis com piscina com todas as despesas pagas pela Wellcome. Um representante da ACT UP de Londres admitiu que seu grupo havia recebido 50.000 libras (U$75000) da Wellcome.
No mesmo dia, um programa de TV atacou os "Duesbergianos". Um representante da organização líder da AIDS, a Deutsche AIDS-Hilfe, disse que ninguém deveria dar ouvidos aos critícos da AIDS e apresentou um engenhoso panfleto de 30 páginas, "É tudo mentira? Argumentos aos críticos da AIDS". Finalmente, a narradora referiu-se aos críticos da AIDS como "ovos podres" e a câmara fez um close em um ovo quebrado.
Em conferência da imprensa no dia 7, representantes da Organização Mundial da Saúde e do Banco Mundial discutiram vastas quantias alocadas para a "prevenção da AIDS". Por exemplo, U$250 milhões foram emprestados ao Brasil de modo que a população possa ser informada sobre camisinhas e "agulhas seguras".
Em conferência para a imprensa no dia 8, Joan Shenton, da Meditel Productions of London perguntou: Não está na hora de se reavaliar a ortodoxia básica da AIDS, incluindo-se o alegado aumento heterosexual? Martin Delaney do Project Inform, um grupo da Califórnia fundado pela Wellcome e outros interesses farmacêuticos, raivosamente confrontou Shenton apertando-a pelo pulso. Delaney, que não é um cientista, foi um dos oradores apresentados. Bobert Laarhoven, um representante da Dutch Foundation for Laarhoven, um representante da Dutch Foundation for Alternative AIDS Research (SAA0) e um jornalista da revista holandesa CARE, perguntaram a Habermehl se o convite a Robert Gallo foi emitido antes ou após ter sido ele julgado culpado por "má conduta científica". Habermehl recusou-se a responder; Gallo ficou raivoso e gritou para um repórter, "Não me amole!"
No começo da noite de quarta feira, dia 9, Robert Laarhoven apresentou uma mesa de literatura com re-impressões do "Repensando a AIDS". Durante toda a tarde sua mesa foi um ponto de reunião dos críticos da AIDS. Eu havia esperado hostilidade, mais foi simplesmente o contrário - as pessoas estavam vivamente interessadas em ouvir nossas idéias.
Na quinta feira, dia 10, o Império da AIDS veio à carga. Robert Laarhoven foi abordado por representantes da conferência, polícia e um membro do contrôle de fronteiras. Seu passe de imprensa foi confiscado e ameaçado de deportação da Alemanha por haver cometido "violação criminosa da fronteira" - colocado cópias do Repensando a AIDS sobre uma mesa não autorizada. Muitos outros grupos haviam colocado literatura sobre mesas na mesma área mas, os responsáveis pela conferência não se importavam com eles. Anteriormente nesta semana a SAAO havia solicitado permissão para colocar o Repensando a AIDS na área de informativos à imprensa; tendo sido negada permissão.
Em frente ao ICC, Christian Joswig e Peter Schmidt foram atacados por várias dezenas de membros da ACT UP que destruiram cartazes, queimaram panfletos e tentaram destruir equipamentos e câmaras. Responsáveis pela conferência testemunharam estes fatos e então ordenaram às vítimas que permanecessem no mínimo a 100 metros do ICC.
Ainda no dia 10, 100 membros do ACT UP destruiram um estande pertencente ao AIDS - Information Switzerland. Cantaram obcenidades, destruiram painéis, estantes e cadeiras, rasgaram literatura e cubriram os restos do estande com 30 rolos de papel higiênico. O pecado do grupo suiço foi criticar as camisinhas.
Na conferência de imprensa final, na sexta, dia 11, uma dezena de pessoas da mídia distribuiram o texto "Ofensas Contra a Livre Expressão". Eu perguntei a Habermehl se ele iria pedir desculpas pelas ofensas contra a livre expressão pelas quais ele era pessoalmente responsável e se ele iria condenar a ACT UP por seus violentos ataques contra os direitos de outros. Ele disse que não. O moderador recusou-se a permitir que outros conhecidos críticos da AIDS, como Joan Shenton, falassem.
Se futuras conferências sobre a AIDS quiserem chamar a si próprias de "espetáculos comerciais", deixe-as. Porém, se proclamarem quaisquer afinidades com a ciência, deveriam demonstrar mais respeito para a livre expressão da indagação.
(John Lauritsen, Rethinking AIDS Newsletter, 1(7):2, July 1993)
Duesberg e aqueles que o apóiam, somando hoje algumas centenas, tipicamente foram banidos de conferências oficiais e simpósios sobre a AIDS, particularmente nos EUA. Os principais jornais científicos tais como Science e Nature tem publicado estudos seriamente capengas tentando demonstrar que drogas ilegais não causadoras de AIDS, ao lado de condenações a Duesberg e outros críticos da AIDS. Os editores destes jornais tem frequentemente se recusado a publicar críticas aos estudos que mostram onde falharam e do mesmo modo recusam-se a permitir defezas contra ataques pessoais praticados. (The 11 March 19993 Commentary in Nature, by Ascher, et al., "Does Drug Use Cause AIDS?", e e Editorial de 16 de abril de 1993 da Science são casos em vista - ambos seriamente capengas atacaram Duesberg nominalmente e não foi permitida crítica ou defesa). É a Grande Ciência trabalhando em diabólico conluio com a Grande Medicina, o Grande Governo e a Grande Mídia. Alguns fundamentalistas do HIV foram mesmo convidados ao silêncio pelos críticos da AIDS em pontos onde estavam confundindo o público e causando mortes por induzí-los à medicarem-se com o AZT, vacinas HIV e programas de sexo seguro. Enquanto estes mesmos encontros de conferências e jornais de pesquisa convidarem grupos ativistas homosexuais e darem publicidade para o desacreditado Gallo e outros milionários do HIV/AZT, Duesberg e os críticos da AIDS estão proibidos de terem acesso ao pódio, ameaçados ou fisicamente atacados.
Afortunadamente, há uma crescente compreensão pública da atmosfera de circo, de pseudo ciência e interesses mascarados trabalhando por trás da hipótese do HIV na AIDS, assim como o público está mais educado e cético quanto aos novos venenos anunciados por médicos e companias farmacêuticas. Um novo grupo de críticos da AIDS, "Projeto AIDS Internacional" foi formado aparentemente para incriminar legalmente os responsáveis pela Burroughs-Wellcome Pharmaceutical. A alegação é a de que sabiam que o AZT é tanto altamente tóxico e sem efeito contra a AIDS e mesmo assim continuaram a promovê-lo mesmo após milhares de pessoas adoecerem e morrerem devido ao tratamento.
Os fatos acima são testemunho da morte geral da ciência e do jornalismo científico crítico nos EUA. Onde está a mídia noticiosa independente? Onde estão os cientistas independentes e as sociedades científicas? A resposta é que estão todos emocionalmente imobilizados e demasiado incapacitados intelectualmente para efetivamente lidar com este assunto sexualmente inflamado que queima, ou foram comprados, ameaçados ou despedidos de cargos de influência junto ao público. Uma vasta e profunda histeria antisexual cultural a maioria das pessoas em relação ao assunto AIDS - simplesmente tagarelam como papagaios o que se vê na TV e jornais. Uma quadrilha de zeladores sexuais ruidosos agora domina a discussão. Suas agendas políticas foram publicadas e muitas vezes tornadas lei. Quase todos, desde os conservadores de direita aos radicais de esquerda, tornaram-se descerebrados apoios de uma lavagem cerebral pública anti heterosexual. Mais, há um estreito conluio de interesses monetários controlando academias, a medicina, a política e a imprensa. Dissidentes da "Verdade Oficial" de que o "HIV causa a AIDS" tem sido efetivamente silenciados. Este conluio de fatores emocionais e econômicos devotadamente impede uma discussão pública e debate do assunto.
A Grande Mentira da "epidemia heterossexual da AIDS" satisfaz os mais profundos medos e ódios da gratificação genital do homem comum. O componente emocional é o único fator que explica como e porque esta desastrosa mentira tornou-se uma nova Verdade Oficial, por que questioná-la publicamente é arriscar-se ao isolamento ou ao ataque dos "crentes" - e por que a mitologia trabalhou de modo a reforçar os maior medo do prazer e aspectos sensórios das relações humanas e contato social. A "AIDS" foi a decepcionante resposta da praga emocional a uma caótica e negada revolução sexual, assim como tem sido a decepção mais efetiva do carinho em proporções globais.
Não há prova científica válida ou mesmo evidência sugestiva a apoiar o tremendo investimento com dinheiro dos impostos que pagamos na hipótese de que o HIV causa a AIDS. Com diz Duesberg, a hipótese do HIV não é apoiada pela ciência mas mantida pelo grande poder econômico da indústria farmacêutica, pelas táticas duras de grupos com claras agendas políticas e por muita ciência de má qualidade, frequentemente por aqueles que lucram com o caso. A campanha para informar ao público que "o HIV causa a AIDS" e "todos correm risco de pegar AIDS" é claramente uma Grande Mentira e deveria ser abertamente exposta e desmascarada em todos os níveis possíveis.
Vários anos atrás foi fundado o Grupo de Reavaliação Científica da Hipótese HIV-AIDS como resultado de um esforço para a publicação da carta a seguir em vários jornais científicos proeminentes. A carta hoje tem mais de 500 assinaturas, pelo menos metade delas de Ph. Ds, M.Ds. etc). Para lembrar, a carta ainda não foi publicada em tais jornais:
"É amplamente aceito pelo público em geral que um retrovírus chamado HIV causa um grupo de doenças chamado AIDS. Muitos cientista biomédicos agora questionam esta hipótese. Nós propomos que uma completa reavaliação das evidências existentes em favor e contrárias sejam conduzidas por um adequado grupo independente. Ainda propomos que estudos epidemiológicos críticos sejam planejados e realisados."
Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese HIV/AIDS
7514 Girard Ave., #1-331
La Jolla, CA 92037 USA
810/772-9926 voice, Detroit
619/272-1621 fax, San Diego
PS 1997: Em anos mais recentes, foram realizados estudos científicos controlados sobre os "testes de AIDS" Western Blot e o Elisa, demonstrando altas taxas de resultados falso positivos tanto em pessoas sadias quanto doentes que haviam sofrido prévio stress imunológico de vários tipos. Os "testes de AIDS" que supostamente são "testes de anticorpos anti HIV", de fato fazem reação cruzada com anticorpos de um hospedeiro de outras doenças e materiais estranhos no plasma sanguíneo tais como cachumba, difteria, tuberculose, malária, verrugas venéreas e aproximadamente 50 outras condições produzirão anticorpos que podem gerar um "positivo" em tais "testes de AIDS". Algumas pessoas são dadas como "positivas" e alguns meses depois "negativam". Ou ainda alguém é positivo em um laboratório e a mesma amostra de sangue é negativa em outro. Mesmo episódios de gripes e antibióticos que alguém tome podem gerar resultados falso-positivos, assim como proteínas estranhas no sangue, o que ocorre em transfusões sanguíneas ou injeção de drogas. O papel do HIV no aparecimento de sintomas de doenças, assim como do aparecimento de reações positivas nos "testes de AIDS" Western Blot e Elisa permanece desconhecido, assim como a aceitabilidade pela medicina oficial, constitue um método totalmente não científico e anti-ético de proporcionar um "diagnóstico". O melhor conselho é ficar longe dos chamados "testes da AIDS" e também longe de qualquer médico que os defenda.
Mais ainda, evidências críticas adicionais vieram à luz sugerindo que o vírus HIV por si não foi completamente demonstrado de forma científica de modo a justificar sua existência, em oposição a vários artefatos celulares e partículas semelhantes a vírus que tipicamente habitam as células e o plasma sanguíneo de pessoas imunológicamente estressadas, como de muita gente saudável também. Estes novos estudos ainda provam que a AIDS não é um distúrbio infeccioso e não tem relação casual com o vírus HIV.
Se você ou uma pessoa recebeu um resultado "positivo", certifique-se que a única afirmação científica válida que pode ser feita sobre o Elisa e o Western Blot (ou kits de testes caseiros de AIDS) é a de que o indivíduo foi submetido a algum tipo de estresse imunológico, tanto no presente quanto no passado recente. Os "testes" não dizem nada concreto ou objetivo sobre a presença ou não do HIV. Por esta e outras razões, mais e mais cientistas e leigos estão questionando toda a estrutura da teoria do HIV/AIDS e os malversados bilhões de dólares de impostos que pagamos empregados em campanhas de medo, experiências de engenharia social que nossos governantes e autoridades médicas desenvolvem.
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